A geração clássica de beldade é o arranjo de partes integrais em um todo unificado. Esta é a primeira geração ocidental de formosura e é representada na arquitetura, escultura, literatura e música clássica e neoclássica. Segundo Aristóteles, a boniteza necessita mostrar a ordem no arranjo de suas partes.
Visões incompatíveis de beleza
Existem duas visões incompatíveis de boniteza: uma está ligada ao mundo físico e outro ao transcendente. O primeiro define a boniteza como a adequação dos materiais para emprego humano. Hedonistas antigos como Aristippus de Cyrene adotaram a abordagem anterior. Sócrates ficou similarmente claro que todas as coisas são boas no momento em que usadas.
Os filósofos discordam a respeito de como a boniteza é instituída. Eles discordam sobre o que torna um utensílio atraente e o que o torna agradável. Esta é uma das questões mais debatidas pela literatura. A discussão a escoltar examinará as principais abordagens e teorias a respeito do que torna uma coisa graciosa.
Origens evolutivas da beleza
As origens evolutivas da graça são um assunto controverso. Alguns cientistas acreditam que a beleza evoluiu como repercussão da seleção sexual, um instrumento que entusiasma a prosperidade. Outros argumentam que a formosura é resultado de características inatas ou preferências estéticas. Independentemente da origem da formosura, ela está presente durante a fabricação.
Os psicólogos evolutivos especularam que a lindeza pode ter evoluído a partir de adaptações antigas. Tais como, os homens são atraídos por mulheres com seios grandes e cinturas estreitas, e mulheres com rostos simétricos têm associações positivas com a saúde geral. Também, os recursos juvenis ativam os circuitos de cuidados em nossos cérebros.
Conceitos de boniteza em arte e filosofia
Os conceitos de beleza evoluíram durante o tempo em arte, filosofia e literatura. Pela tradição clássica, a beleza está associada ao arranjo de partes integrais pra montar um todo coeso. Essa geração tem suas raízes pela tradição clássica e é frequentemente associada à arte, arquitetura, escultura, literatura e música clássica. Aristóteles definiu a beldade como a apresentação da ordem pelo arranjo de peças.
A arte e a filosofia modernas procuraram perceber o conceito de formosura e seu relacionamento com a sociedade. A Revolução Francesa, por exemplo, atribuiu a graça ao sabor aristocrático e ao modo Rococo. Por outro lado, as pinturas de Fragonard, cheias de motivos decorativos, eram uma frase hedonista de riqueza e privilégio. No começo do século XX, no entanto, a beldade tornou -se ainda mais ligada ao capitalismo. Em alguns casos, a vasto arte foi feita apenas afim de fornecer as casas dos ricos, um método que poderia encobrir seu desgosto.
Encontro da lindeza pela nação
O impacto da beldade pela comunidade é um fenômeno complexo com diversas dimensões. Possui componentes biológicos, psicológicos e culturais, incluindo a maneira como percebemos outras pessoas. Além do mais, os pesquisadores acreditam que nossas preferências pela formosura são em porção resultado de um procedimento cognitivo rudimentar que surge no começo da vida. Por causa esse modo cognitivo, os humanos categorizam automaticamente algumas pessoas como bonitas. Além disso, a literatura científica apóia a idéia de que as características físicas são universalmente atraentes.
Os ideais de formosura moldaram a comunidade de numerosas maneiras, incluindo como as mulheres se percebem. Tendo como exemplo, em várias sociedades africanas, o tamanho e a forma de uma mulher estão ligados à tua fertilidade. Em outros lugares, o peso e a curvatura de uma mulher determinam teu status e poder econômico. Em Uganda, como por exemplo, algumas adolescentes procuram beldade em mulheres magras, sempre que novas procuram isto em mulheres curvas.