A filosofia da graça

A filosofia da graça 1

A beleza foi definida de inúmeras maneiras. No decorrer da história, os filósofos examinaram a idéia de formosura como uma união de espírito e maneira. A mitologia grega cita Helen de Troy como a mulher mais elegante do mundo, e a arquitetura clássica grega enfatiza a proporção e a simetria. A pintura de Sandro Botticelli, o nascimento de Vênus, descreve a personificação clássica da graça.

Subsistência

Vivência e boniteza são duas idéias fundamentais que não conseguem ser explicadas só por explicações naturalistas. Por exemplo, se Deus existe, teu intuito primordial de criar lindeza não é satisfazer nossos desejos, no entanto nos ceder a chance de experimentá -la. Tal entendimento da lindeza é fundamental pra filosofia de Deus.

O conceito de beleza tem que estar presente em um estado mais genial em nossas mentes pra poder apreciá -lo. Caso contrário, mesmo a pessoa mais inteligente, experiente e treinada seria incapaz de julgar a beleza sensata melhor do que uma pessoa que não tinha treinamento ou inteligência. Também, não haveria sentido em melhorar o julgamento de alguém após o evento. Isso acontece já que tudo o que admite aumentar não poderá permanecer inalterado, pra que ninguém possa aperfeiçoar o julgamento de um cidadão.

Sentido

A beldade é acordada na cultura e espaço, e tuas definições normalmente mudam com o tempo. Em novas culturas, a pele clara é considerada atraente, no tempo em que em novas culturas, a pele bronzeada é visibilidade como linda. Estas diferenças são um reflexo do sentido hegemônico. Em vários casos, a comunidade não questiona as práticas de beleza, entretanto idealiza os indivíduos que cumprem os padrões de beldade.

Segundo as Escrituras, a boniteza é um atributo fundamental da divindade e está afiliado à criatividade divina e à redenção escatológica. Os fiéis israelitas recebem um diadema de beldade de Deus, um símbolo da glória de Deus. Nos profetas, o prometido Messias foi relatado como formoso, porém teu desgosto o privaria de tua lindeza.

Teorias

As teorias da beleza variam em seu tema e mira. Uma abordagem enfatiza a idéia de atualização do potencial, durante o tempo que o outro vê a boniteza como algo mais abstrato e impessoal. Essa perspectiva bem como leva em consideração o papel da publicidade. Lakoff e Scherr criticaram a estética da beldade pela publicidade e sugerem que a estética é mais direta do que subjetiva.

Ainda que as idéias por trás da idéia de lindeza estejam enraizadas no Renascença, elas não são exclusivas. Concretamente, várias teorias da beleza são aplicáveis ​​às sociedades não ocidentais. A título de exemplo, alguns dos princípios da estética da iluminação bem como eram respeitáveis para a representação de africanos e outras pessoas de pele escura. Mas, essas idéias foram contaminadas pelo racismo.

Avaliações

Houve uma abundância de críticas filosóficas à lindeza. A geração de beleza platônica-mística, tendo como exemplo, é incompatível com o mundo social e cultural moderno. O subjetivismo de Kant, por outro lado, nos deixa com afirmações arbitrárias, em vez de uma concepção unificada de beleza. Isto, por tua vez, nega a validade das considerações à formosura pela publicidade.

Historicamente, as considerações estéticas têm sido uma ferramenta para expressar o sentido estético e provar proposições estéticas. Usando princípios lógicos e estéticos, os críticos conseguem salientar que uma obra de arte é encantadora e que o artista podes ter um pretexto específico para criá -lo. A graça de uma obra de arte, mas, está nos olhos de quem vê.